10 lugares para conhecer em Marrakech
Os segredos de Marrakech desvendados em dez lugares bem legais para conhecer na cidade
Marrakech tem mercados populares com quase mil anos de idade, o comércio é a essência histórica da cidade que ficou mundialmente conhecida pela sua cultura de séculos. Em Marrakech há vários lugares realmente turísticos, mas que sem dúvidas, valem a pena conhecer. Esses lugares mostram um pouco dos costumes e história marroquina e podem ser uma boa alternativa para quem não tem muitos dias para aproveitar a cidade. Essa é uma das regiões muçulmanas mais importantes do mundo e se tornou um dos maiores pólos econômicos da África justamente pela localização estratégica com a Europa.
A cidade marroquina ainda mantém uma tradição preservada, seja na religião, nos costumes do dia a dia ou simplesmente no simbólico ato de barganhar antes de fechar qualquer compra. Visitar Marrakech é ultrapassar centenas de anos de história, conhecendo uma das cidades mais tradicionais de Marrocos e
Essa é uma das cidades imperiais marroquinas mais importantes historicamente e, apesar de bem tradicional, hoje em dia também é uma das mais turísticas do país, reunindo uma trajetória tão grande que só uma cidade do século XI poderia ter. Marrakech é quase sempre parada obrigatória para quem busca conhecer lugares realmente autênticos em Marrocos, vivenciando mais da cultura árabe e berbere. Sem dúvidas, o melhor jeito de conhecer o país mais visitado da África.
10 lugares par conhecer em Marrakech
Muralhas de Marrakech
Marrakech também é conhecida como “cidade vermelha”, um dos motivos são as frequentes construções de adobe vermelho-alaranjada encontrada pela cidade. A imensa muralha de 19 km que envolve toda a medina como uma fortaleza imperial. A muralha tem em média 2 metros de largura e 9 metros de altura, toda feita de barro, construção de adobe característica da arquitetura do
Praça Jemma El Fna
Na Praça Jemaa El Fna, fundada no século XII, é fácil notar toda a excentricidade de Marrakech em um só lugar. Uma grande praça central cercada por cafés e ruas que nos convidam para passeios intermináveis entre as lojinhas e vielas que vão surgindo. Mesmo próximo da Europa, para nós ocidentais, um país árabe é completamente diferente. No centro da praça domadores de macacos dividem espaço com artistas de rua, dançarinos, músicos, engolidores de espada, encantadores de serpentes, artesãos, carroças e turistas, tudo isso espalhado no meio desse pequeno caos aparentemente controlável. Uma visita rápida pela praça principal já é suficiente para ver como
Souk – Mercado de Marrakech
Seguindo um dos extremos da Praça Jemma El Fna, no lado oposto da Mesquisa Koutoubia, depois de atravessar toda a área calçada, um grande complexo de lojas tradicionais e tendas começam a se formar em uma feira popular que domina quarteirões. É também na Praça Jemma El Fna que inicia o acesso ao souk (como é chamado os mercado tradicionais de
Mesquita Koutoubia
Também no eixo da Praça Jemma El Fna, um outro ponto bem conhecido em Marrakech onde as famílias e a população local marroquina se concentra, é a Mesquita Koutoubia (ou Kutubiya). Esse é um lugar que você inevitavelmente vai conhecer caso visite o centro de
Madraça Ben Youssef
Madraça Ben Youssef é uma escola islâmica fundada no século XIV e está localizada no centro de Marrakech. Um dos maiores ícones da arte e arquitetura marroquina atrai turistas que querem ver de perto as riquezas artística do prédio histórico, um dos mais preservados da cidade. Na Madraça Ben Youssef, antiga escola de leitura, viviam estudantes que compartilhavam dormitórios no próprio prédio, onde também estudavam sobre o Alcorão e passavam a maior parte do tempo. A escola funciona como um anexo à Mesquita Ben Youssef. No casarão, os detalhes em alto relevo estão por toda a parte: nas portas, janelas, colunas e nas paredes que sobem até o teto. Esse é um dos casarões que é exemplo da arquitetura detalhada do povo marroquino, com desenhos e escrituras que cobrem praticamente todo o complexo.
Palácio da Bahia
O Palácio da Bahia está localizado no centro histórico de Marrakech, região conhecida também como medina. Em árabe bahia pode ser traduzido como “lugar maravilhoso”. E de fato o palácio é mais uma obra importante da arquitetura em estilo árabe-andaluz, uma outra parada recomendada para quem é apaixonado pelas cores, simetria e texturas da arte secular marroquina. Passeando pelo pátio construído no
Rahba Kedima
Diferente do souk mais conhecido, o Mercado de Marrakech, próximo da Praça Jemma El Fna, o souk da Rahba Redima (ou Praça das Especiarias) é mais especializado na venda de tapetes, artesanatos no geral, temperos e especiarias como o próprio nome já diz. Esse souk está distribuído em um pátio no coração de Marrakech, as cores ficam por contam das lojas que exibem os produtos na entrada deixando tudo ainda mais colorido. O acesso pode ser um pouco ruim para chegar, mas caso tenha um celular com internet móvel é só buscar pela rua
La Mamounia
A história do luxuoso hotel La Mamounia começou há muito tempo, mais precisamente no século XVIII quando Sidi Mohammed Ben Abdellah, sultão marroquino, deu de presente de casamento para o seu filho um imenso jardim nos arredores de
Museu Yves Saint Laurent
O famoso estilista, Yves Saint Laurent, um dos maiores gênios da moda, marcou para sempre a história da cidade marroquina quando visitou Marrakech pela primeira vez e escolheu o país como residência e segunda pátria. Foi no ano de 1966, junto com o seu companheiro Pierre Bergé, quando se apaixonou de vez por Marrocos e adquiriu uma casa no país vivendo mais de uma década em um casarão em Marrakech. Hoje o Museu Yves Saint Laurent, localizado na região central da cidade, é uma grande homenagem ao estilista que abriga uma exposição permanente com algumas das criações mais icônicas do artista, junto com um acervo fotográfico e peças originais que marcaram a vida de Yves Saint Laurent.
Jardins Majorelle
Com uma grande variedade botânica, os Jardins Majorelle foram originalmente abertos ao público em 1947, criado pelo pintor francês Jacques Majorelle. São inúmeras espécies de cactos, plantas exóticas e árvores que preenchem todo o jardim de forma majestosa. Após a morte do pintor, o espaço ficou abandonado até meados dos anos 80, quando Yvess Saint Laurent, junto com o seu companheiro Pierre Bergé, compraram a propriedade dos herdeiros e restauraram as casas e o jardim, abrindo novamente ao público. Os
Gostou dessas dicas? Leia mais na nossa categoria sobre Marrocos. * Essa viagem foi feita a convite da Delegação Oficial de Turismo de Marrocos em colaboração com a companhia aérea Royal Air Maroc Brasil.
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