trekking américa do sul

Conheça alguns dos trekkings mais bonitos da América do Sul

21-Dez-2021
Redação | GuiaViajarMelhor.com

América do Sul 21-Dez-2021

Perfeitos para quem tem espírito aventureiro e procura por cenários deslumbrantes, esses trekkings na América do Sul revelam o que há de mais bonito em nosso continente

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Você tem espírito aventureiro e gosta de aproveitar suas férias em meio à natureza? Então, esse post foi feito para você! Preparamos uma seleção com alguns dos trekkings mais bonitos da América do Sul. Temos certeza de que, ao final da leitura, você vai querer arrumar a mochila e se jogar em uma dessas aventuras.

Picos nevados, montanhas imponentes, florestas densas, lagos, rios, cachoeiras e muitos lugares incríveis podem ser conhecidos a partir dessas trilhas que percorrem os cenários mais lindos do continente. E o melhor: há opções de trekkings tanto para os viajantes mais experientes como para quem nunca se aventurou em uma trilha.

Trekkings mais belos da América do Sul

Então, vamos ao que interessa? Veja quais são os melhores trekkings na América do Sul para se aventurar e contemplar o que há de mais belo em nosso continente.

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Fitz Roy (El Chaltén)

Foto: Arto Marttinen / Unsplash

O trekking que leva ao Monte Fitz Roy é um dos mais espetaculares para fazer na Patagônia argentina. O Fitz Roy é uma das montanhas da Cordilheira dos Andes e tem pilares verticais gigantescos, que chegam a 3.375 metros de altitude. O caminho é desafiador, mas bem demarcado, podendo ser feito sem o acompanhamento de um guia. Porém, quem decide percorrê-lo deve ter resistência e condicionamento físico: são 24 km de percurso (ida e volta).

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Para fazer este trekking, você deve ir até a pequena cidade de El Chaltén, de onde saem várias trilhas pela região. A que leva ao Fitz Roy é a mais procurada e permite que os aventureiros conheçam, também, a Laguna de Los Tres, entre outros cenários incríveis.

Circuito W (Torres del Paine)

Foto: Joanna Kozik / Unsplash

Trekking mais famoso do Parque Nacional Torres del Paine, no Chile, o Circuito W tem 76 km de extensão. Para percorrê-lo, são necessários, ao menos, 5 dias de caminhada. Porém, o esforço é recompensado pelas paisagens incríveis que o caminho revela. Entre os lugares mais bonitos deste trekking estão o Lago Nordenskjöld, o Vale do Francês, Paine Grande, Cerro Hoja, Cerro Máscara, Cerro Catedral, Cerro Aleta de Tubarão, Cuerno Norte e Lago Grey.

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A caminhada pelo Circuito W, apesar de longa, não é difícil ou técnica. Porém, exige alguma experiência do viajante, principalmente para acampar nos locais mais apropriados. Há vários acampamentos e refúgios ao longo do percurso, e o ideal é que você tenha um conhecimento prévio de como esses lugares são organizados.

Vale do Pati (Chapada Diamantina)

Foto: Martin L. / Wikimedia Commons

O Brasil também tem ótimas opções de trekking e, claro, um dos mais bonitos da América do Sul: a trilha do Vale do Pati, no Parque Nacional da Chapada Diamantina. O percurso tem 77 km de extensão, mas você pode escolher diversos roteiros para conhecer a região. Os caminhos são belíssimos e revelam mirantes, platôs, gerais, vales escarpados, áreas de vegetação do cerrado e também da Mata Atlântica.

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Entre os principais atrativos do trekking do Vale do Pati estão o Mirante do Pati, Cachoeirão, Morro do Castelo e Cachoeira dos Funis. Mas, prepare-se, a depender do trajeto que você escolher fazer, precisará de um pouco mais de condicionamento físico. Um exemplo é a trilha que leva ao Morro do Castelo, com um trecho íngreme que exige escalada. Além disso, para fazer a travessia do vale, você precisará do acompanhamento de um guia autorizado.

Cidade Perdida (Colômbia)

Foto: Datingscout / Unsplash

Originalmente Ciudad Perdida, este paraíso arqueológico da Colômbia pode ser conhecido através de um trekking sensacional. Com 42 km de extensão, o caminho é composto por uma longa escadaria de pedras com 1.200 degraus em meio à mata fechada. E seu final revela a surpreendente Cidade Perdida, antigo lar da civilização indígena Tayrona.

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Para fazer esse trekking, é necessário ir até El Mamay, na região de Santa Marta, cidade base para o passeio. O nome turístico do lugar é Parque Arqueológico Teyuna e, além de paisagens incríveis formadas por vegetação preservada, tem 32 ruínas e 169 terraços cravados nas montanhas, cortados por ruas estreitas e inúmeras praças circulares.

Salkantay (Peru)

Foto: Toomas Tartes / Unsplash

Um dos trekkings mais impressionantes da América do Sul, Salkantay é uma forma alternativa para se chegar a Machu Picchu. O percurso tem 74 km de extensão e pode ser percorrido em 5 dias de caminhada. E não pense que a beleza deste trekking está somente em seu destino final. Ao longo do caminho, os aventureiros passam por cenários incríveis, entre montanhas cobertas de neve e vales verdes com cachoeiras e lagos.

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Mas é preciso ter bom condicionamento físico. Além da variação de temperatura, que vai de -5 ºC a 26 ºC, há uma grande oscilação de altitude, de 1.600 metros acima do nível do mar a 4.650 metros. E, o mais importante: até os viajantes experientes devem fazer esse trekking com o acompanhamento de um guia especializado.

Trilha Huayhuash (Peru)

Foto: Wolfgang Lutz / Unsplash

A Trilha Huayhuash não é só um dos trekkings mais bonitos da América do Sul, mas do mundo. Essa região do norte do Peru abriga a maior concentração de montanhas nevadas acima de 5.400 metros de altitude e atrai os montanhistas mais experientes. Diferente da cordilheira dos Andes, a Huayhuash é relativamente pequena, com apenas 30 km de leste a oeste e 20 km de norte a sul. Porém, é belíssima e guarda cenários impressionantes em meio a seus picos imponentes – o maior deles, Yerupajá, tem 6.617 metros de altitude.

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Há vários caminhos a serem percorridos nesta região. O mais famoso é o Huayhuash Mountain Trekking, que faz uma rota circular em torno da cordilheira, com 130 km de extensão. Ele começa no acampamento Cuartelhuain e termina no pueblo de Llamac.

Vulcão Chimborazo (Equador)

Foto: Foto: Joris Beugels / Unsplash

Por fim, o trekking que leva ao Vulcão Chimborazo é um dos mais belos da América do Sul e, também, um dos mais desafiadores devido às baixas temperaturas. O Chimborazo fica a 6310 metros acima do nível do mar e é considerado o vulcão mais alto do mundo. Há duas cidades-base para quem vai fazer este trekking: Riobamba e Ambato.

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A entrada da trilha fica a 4386 metros acima do nível do mar e, como está em uma reserva, é preciso de autorização para acessá-la. Há dois refúgios, um a 4.800 metros de altitude e outro a 5.000 metros de altitude. Ambos possuem estabelecimentos comerciais onde é possível fazer refeições e descansar. Mas vale ressaltar que, devido às baixas temperaturas, é importante levar bastante agasalho para fazer este trekking.

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