18 experiências incríveis para viver na Amazônia
Se você está viajando para a Floresta Amazônica e busca viver experiências únicas na região, confira nossas dicas com 18 atrações imperdíveis do destino!
A Amazônia nunca esteve tanto em evidência quanto agora. E não estamos falando de nada do que aparece nos noticiários quase diariamente: vamos nos afastar disso por um momento e encarar o que provoca a procura nas agências de turismo. Experiências incríveis que os habitantes das demais regiões do país nem mesmo imaginam que existam.
Isso sem falar do ecoturismo. A floresta ou selva amazônica é o nome dado à floresta tropical úmida de folha larga no bioma amazônico que cobre a maior parte da bacia amazônica da América do Sul. Abrange 7.000.000 km2, dos quais 5.500.000 são cobertos por essa mesma floresta tropical.
Note bem: a região em si inclui territórios pertencentes a nove nações e 3.344 territórios indígenas formalmente reconhecidos. NA maior parte está no território brasileiro (60%), vindo na sequência O Peru (13%), Colômbia (10%) e outras pequenas porções nos territórios da Bolívia, Equador, Guiana Francesa, Guiana, Suriname e Venezuela. Quatro nações têm o termo “Amazonas” batizando uma de suas regiões administrativas de primeiro nível. Outro ponto curioso é que a França usa o nome “Parque Amazônico da Guiana” para denominar sua área protegida de floresta tropical.
Mais de 30 milhões de pessoas de 350 grupos étnicos diferentes vivem na nossa Amazônia, que se subdivide em nove sistemas políticos nacionais diferentes e 3.344 territórios indígenas formalmente reconhecidos. Os povos indígenas constituem 9% da população total, com 60 dos grupos permanecendo em grande parte isolados.
Essa diversidade toda numa mesma faixa territorial só poderia gerar diferentes atrações. Aqui listamos 18 destaques turísticos que irão convencê-los a dar um pulo por lá e conhecer esses lugares incríveis na Amazônia. Aceita o desafio?
Experiências inesquecíveis para ter na Amazônia
As opções são muitas e envolvem desde visitas a tribos indígenas até visitas a cachoeiras e interação com animais. Confira a lista a seguir e prepare sua aventura.
Fazer uma viagem de barco (Rota dos Rios)
O que fazer na Amazônia? Comece por um passeio de barco. Isso pode parecer coisa do passado distante, mas alguns ainda acham esse tipo de diversão uma experiência e tanto. E quanto mais avançamos para o norte mais percebemos o quanto as coisas parecem ter se congelado no tempo. Por isso nada mais apropriado do que uma boa viagem fluvial.
A rota clássica Belém – Manaus é a mais procurada. Não há conforto, mas a experiência é bastante marcante. Aproveite a viagem para entender um pouco sobre os chamados povos ribeirinhos, uma população tradicional que vive perto de rios. As suas principais atividades são a pesca e a agricultura em pequena escala, apenas para uso próprio. Costumam viver em moradias e viajam em lanchas chamadas voadeiras, com as quais chegam às cidades vizinhas.
Conhecer o Arquipélago de Anavilhanas
As Ilhas Anavilhanas são um dos maiores arquipélagos fluviais do mundo, com 400 ou mais ilhas, que variam de acordo com o nível das águas do rio devido aos pulsos de inundação. A flutuação cíclica do nível da água durante o período de vazante e vazante pode chegar a 10 metros, o período de cheia vai de outubro a março e o período de seca vai de abril a setembro.
O arquipélago está em uma unidade de proteção federal, que recentemente passou de uma categoria de estação ecológica para um parque nacional, incorporando questões de uso público em seu plano de manejo. O Parque Nacional das Anavilhanas está localizado no rio Negro, a cerca de 40 quilômetros de Manaus, e é administrado pelo ICMBio (Instituto Chicomendez de Conservação da Biodiversidade), com sede em Nova Ailang. O arquipélago possui duas bases flutuantes e uma terrestre de apoio à fiscalização e investigação
Aproveitar as praias de Alter do Chão
Alter do Chão é um dos distritos administrativos da cidade de Santarém, no Pará. Fica na margem direita do rio Tapajós, a cerca de 37 quilômetros do centro da cidade pela Rodovia Everaldo Martins (PA-457). O jornal britânico The Guardianfivulgou que a cidade é a principal atração turística de Santarém “por possuir a mais bela praia de água doce do mundo”.
Nas margens do Rio Tapajós e Lago Verde há várias praias. A mais famosa delas é a Praia de Alter do Chão, que fica em uma península com terreno arenoso e propenso a inundações, também conhecida como Ilha do Amor. Também existem praias menores na orla da área, como a do Cajueiro. A região também é porta de entrada para outros balneários, como Pindobal e Porto Novo em Belterra, e Ponta de Pedras em Santarém.
Conhecer árvores milenares
Pesquisadores de norte a sul do Brasil estão identificando raras árvores monumentais no país que se destacam acima da floresta e mantêm uma rede de interações com animais e outras plantas. Com base em sobrevoo e sensores de luz, pesquisadores dos estados de Minas Gerais, Amapá e São Paulo descobriram que pelo menos 20 árvores nas florestas amazônicas da parte oeste do Amapá e nordeste do Pará têm mais de 70 metros de altura, das quais 6 têm mais de 80 m, mais que o dobro da altura do Cristo Redentor no Rio de Janeiro.
São as chamadas árvores gigantes, definidas como aquelas com diâmetro de pelo menos 70 centímetros, mais fáceis de medir do que sua altura, que pode variar de 25 metros no cerradão, a 80 metros na Amazônia.
Observação de aves (birdwatching)
Entre as 1.300 espécies de pássaros que existem na Amazônia, 929 delas ficam no Amazonas. O grande número atrai cada vez mais ecoturistas e amantes da observação de pássaros, principalmente de Presidente Figueiredo (a 107 quilômetros de Manaus), onde vivem 480 pássaros, incluindo alguns raros como o uirapuru e o galo serrado.
A observação de pássaros é explorada pelos turistas há mais de 10 anos, que ficam fascinados com os sons da floresta. Essa atividade ajuda no combate à depressão e ansiedade e conta com operadores comerciais, que recebem mais de 5 mil turistas entre brasileiros e estrangeiros a cada ano.
Conhecer uma comunidade indígena e aprender mais sobre a cultura
A imprensa mundial faz muita alusão à Amazônia e aos povos indígenas que ali habitam. É na região que se alude à maior parte dessa população no país, com cerca de 440 mil indígenas de 180 povos, ocupando uma área de cerca de 110 milhões de hectares. Essas terras possuem um papel fundamental para garantir a proteção dos direitos e da identidade desses povos.
Embora não sejam tão conhecidas como os povos indígenas e os seringueiros, há outras populações tradicionais quilombolas, ribeirinhos, pescadores artesanais, agricultores familiares, piaçabeiros, peconheiros e outros.
As visitas são organizadas em Manaus por diversos canais. Há diversos pacotes turísticos que incluem esse item. Mas atenção: essas são tribos acostumadas a receber visitantes, pois dependem dessas visitas para obter seus recursos. Não há passeios que incluam índios do tipo selvagem.
Viajar em um barco de luxo pelo Rio Negro e Solimões
O Rio Negro ou Guainía, como é conhecido em sua parte superior, é o maior afluente esquerdo do Rio Amazonas, responsável por cerca de 14% da água na bacia amazônica. É também o maior rio de águas negras do mundo e um dos dez maiores rios do mundo em vazão média.
O Rio Solimões é o nome frequentemente dado aos trechos superiores do Rio Amazonas, desde sua confluência com o Rio Negro, rio acima, até a fronteira com o Peru. Na confluência, já é de longe o maior rio do mundo, embora seus dois maiores afluentes ainda não tenham entrado (o Rio Negro e o Rio Madeira). A porção Solimões do Rio Amazonas está inteiramente no estado do Amazonas e uma parte do estado é frequentemente referida como a região do Solimões.
Uma viagem para a Amazônia não estaria completa sem um passeio por esses dois rios. O Cruzeiro pelo Rio Solimões, oferecido pelo Iberostar Grand Amazon, é um dos mais procurados. Dura cerca de três noites e zarpa sempre às sextas do Porto de Manaus. É a maneira mais confortável e menos aventureira de se conhecer a floresta.O site oficial ressalta: “escolha entre os três itinerários possíveis e viva uma experiência original desbravando o Amazonas mais selvagem, com atividades programadas diariamente. Aproveite esta aventura sem renunciar à excelência do serviço, das instalações e da gastronomia”.
Se hospedar em um hotel de luxo
Muitos tem a imagem de que a Amazônia está associada a uma infra estrutura turística rudimentar. Isso não poderia estar mais errado. É totalmente possível encontrar acomodações de luxo em meio ao cenário da floresta, como prova o Mirante do Gavião, um projeto arquitetônico em madeira de lei e totalmente integrado à natureza, localizado na margem do Rio Negro, a 184 quilômetros de Manaus.
O hotel fica quase do lado da reserva ecológica do Arquipélago das Anavilhanas. Apresenta uma estrutura com um design original, que harmoniza arte a natureza ao seu redor. Foi criado pela arquiteta Patricia O’Reilly, do escritório Atelier O’Reilly Architecture & Partners Sustainable Strategies, e é composto sete unidades habitacionais e uma área de lazer com piscina, restaurante/bar e três mirantes.
Expedição de barco
Foto: DivulgaçãoEsta atração é para os amantes de ecologia e ecoturismo. “Acreditamos que a experiência de se estar num mundo diferente deva ser vivenciada num nível muito além das fotos e lembranças digitais de nossas câmeras. Há todo um universo de novos entendimentos sobre a selva e o povo das águas para explorarmos, através de leituras, conversas, olhares e inúmeras experiências vivenciadas in loco”, define o site oficial.
Construir uma ponte entre a floresta e urbano não é uma tarefa fácil, mas a Katerre consegue mostrar a Amazônia sob uma ótica diferente. “Interagindo com as populações tradicionais. Mostrando que dos animais da floresta, nenhum nos olha como presa. Mergulhando no Rio Negro, em suas praias de água doce, negra e ao mesmo tempo cristalina. Mostrando que existe uma Amazônia muito diferente da visão encaixotada da TV, alardeada pela mídia”, ressalta.
Um roteiro promovido por esta agência garante uma experiência e tanto. Os roteiros variam de duração e incluem Anavilhanas (quatro dias), Apuaú selvagem (quatro dias), Parque do Jaú (cinco dias), Anavilhanas-Jaú (sete dias), Jauaperi-Xixuaú (oito dias) e Apujaú (oito dias).
Conhecer as frutas típicas da região no Mercado Ver-o-Peso
O mercado Ver-o-Peso é um estabelecimento municipal em Belém, Pará, localizado às margens do rio Baía de Guajará. Chama-se “Ver-o-Peso” segundo uma tradição da época colonial, pois ali ficava o posto principal do cobrador de impostos, que se chamava “Casa do Haver-o-Peso”. Era lá que os impostos sobre mercadorias trazidas da floresta amazônica, rios e campo deveriam ser pagos à coroa portuguesa, mas só depois de medido seu peso, daí o nome, que mais tarde sofreu um contração. Possui um mercado livre, onde se vende artesanato, perfumes de essências naturais, comidas típicas e frutas nativas como taperebá, bacuri, pupunha, inajá e biribá.
Situa-se a poucos metros do complexo de Feliz Lusitânia, conjunto de edifícios dos séculos 16 e 18, incluindo uma fortaleza, um antigo hospital transformado em museu e duas igrejas: uma barroca onde funciona o museu de arte sacra e a catedral de Belém. Toda essa área foi declarada patrimônio nacional pelo Museu Histórico Nacional e chegou a concorrer à lista de patrimônios humanos mundiais da UNESCO, mas não foi incluído.
Dançar Carimbó
Esta dança era comum no norte do Brasil, desde os tempos de colônia portuguesa. É originária da região do Pará, no entorno da ilha de Marajó e da capital, Belém. Definida como uma dança solta e muito sensual, envolve movimentos de um lado para o outro e muitos giros e movimentos de quadril da dançarina, que normalmente usava uma saia redonda. A música era principalmente ao som de bateria. Nela, uma mulher jogava seu lenço no chão e seu parceiro tentava recuperá-lo usando apenas a boca.
Com o tempo, a dança mudou, assim como a própria música. Foi influenciada pelo Caribe e estilos de dança francesa/espanhola do Caribe, especialmente da Colômbia. O estilo sobrevive até hoje, com rádios caribenhas dos estados do norte, como Amapá, tocando a música. O estilo Carimbó formou a base de alguns novos ritmos como o Sirimbó, o Lari Lari e a Lambada.
Em 26 de agosto acontece o Dia Municipal do Carimbó no Pará. É o dia de nascimento do Mestre Verequete, músico que ficou conhecido como Rei do Carimbó.
Visitar o Teatro Amazonas
Um dos pontos mais famosos de Manaus é uma casa de ópera no coração da floresta amazônica. É onde acontece o Festival de Ópera do Amazonas anualmente. Também é a casa da Orquestra Filarmônica do Amazonas, que ensaia e se apresenta regularmente junto com coros, shows musicais e outras apresentações.
O estabelecimento representa, com seus mais de 120 anos, o apogeu da cidade durante o auge da extração da borracha. Foi eleita pela revista Vogue como uma das mais belas casas de ópera do mundo.
Conhecer a Veneza Amazônica
Afuá se localiza ao norte de Marajó, na Microrregião dos Furos de Breves, limitando–se ao norte com a Ilha Caviana, ao nordeste com o município de Chaves, ao sul com os municípios de Anajás e Breves, ao sudeste com o município de Anajás, ao sudoeste com os municípios de Breves e Gurupá leste com o município de Chaves e a oeste e noroeste com o Estado do Amapá. Está numa região de várzea, o que fez com que toda a cidade ficasse suspensa por palafitas, incluindo as ruas. Por isso a alcunha de Veneza Amazônica.
O meio de transporte mais usado é o Bicitáxi, um veículo não motorizado de quatro rodas montado a partir da junção de duas bicicletas. Um destaque turístico é o Festival do Camarão que acontece no mês de julho e arrasta multidões de várias partes dentro e fora do país. É uma festa em homenagem ao principal atrativo comercial, o camarão de água doce.
Encontro dos Rios
A Pororoca ou o Encontro dos Rios é encontro de marés que gera ondas de até quatro metros de altura e que viajam até 800 quilômetros para o interior rio acima no Amazonas e rios adjacentes. Há duas versões para o nome. Uma seria da língua tupi, que significaria “grande rugido”. A outra seria do português, derivado do termo poroc-poroc, que em língua indígena era uma forma de expressar o ato de destruir tudo.
O fenômeno ocorre na foz do rio onde as águas encontram o Oceano Atlântico. Durante as luas novas e cheias, quando a maré do oceano está mais alta, a água flui do Atlântico, e não o contrário. O fluxo da Amazônia se inverte, cuja distância depende em grande parte do escoamento gerado pela água da chuva na Amazônia, e um bojo de água acelera rio acima com grande força, formando um poço de maré com um ruído audível. O fenômeno é melhor observado em equinócios semestrais em setembro e março durante a maré de primavera.
Interagir com botos cor de rosa
Mais uma atração ligada ao Rio Negro. Quem reserva um lugar no passeio da Iberostar consegue se posicionar entre esses inteligentes animais. O boto-do-rio Amazonas (Inia geoffrensis), também conhecido como boto cor-de-rosa, é uma espécie de baleia dentada classificada na família Iniidae. Três subespécies são atualmente reconhecidas: I. g. geoffrensis (golfinho do rio Amazonas), I. g. boliviensis (golfinho do rio boliviano) e I. g. humboldtiana (golfinho do rio Orinoco). As três subespécies estão distribuídas na bacia amazônica, no alto rio Madeira na Bolívia e na bacia do Orinoco, respectivamente.
O golfinho do rio Amazonas é a maior espécie de golfinho do rio, com machos adultos atingindo 185 quilos de peso e 2,5 metros de comprimento. Os adultos adquirem uma coloração rosada, mais proeminente nos machos, recebendo o apelido de “boto-rosa”. O dimorfismo sexual é muito evidente, com os machos medindo 16% a mais e pesando 55% a mais do que as fêmeas.
Diversos sites de informação ligados ao Amazonas informam que a partir de outubro turistas poderão passar apenas 20 minutos com botos em plataformas de interação. A presença dos visitantes será limitada a 80 pessoas por dia, uma restrição que visa diminuir o impacto ambiental para os animais. Mais informações diretamente na agência de turismo de sua preferência.
Cachoeiras de Presidente Figueiredo
Conhecida como A Terra das Cachoeiras, a cidade de Presidente Figueiredo, a 120 quilômetros de Manaus, abriga mais de 100 cachoeiras para satisfazer os amantes de um bom banho revigorante. O Ministério do Turismo catalogou todas as quedas d’água no município, muitas delas exploradas economicamente através do ecoturismo.
Destaques incluem a Cachoeira de Iracema, dentro do Parque Ecológico Iracema Falls, que inclui também a Cachoeira das Araras, grutas, trilhas, hotel e restaurante, a oito quilômetros da cidade; a Chachoeira do Santuário, composta por por três quedas d’água e que abriga uma pequena imagem de Santa Clara na primeira queda d’água; a Cachoeira da Porteira, bastante requisitada por quem ama acampar, conta com área de camping, mesas, banheiros e lixeiras; a Cachoeira da Pedra Furada, a mais distante de todas, formada por três grandes furos na pedra e compõem uma piscina natural de águas calmas; e a Cachoeira Asframa, em propriedade particular, com cinco metros de altura, piscinas naturais e corredeiras.
Carnaval de Parintins
Com o nome oficial de Festival Folclórico de Parintins ou Festival do Boi-Bumbá, Bumba Meu Boi é uma festa popular anual durante três dias no final de junho realizado na cidade brasileira de Parintins. É um dos maiores festivais anuais do país, ficando atrás apenas das festividades de carnaval do Rio de Janeiro e Salvador. A festividade é reconhecida como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
O festival celebra uma lenda local sobre um boi ressuscitado. É também uma competição em que duas equipes, Garantido e Caprichoso, competem em longas recontagens da história, cada equipe tentando superar a outra com danças extravagantes, cantos e desfiles de carros alegóricos. Cada equipe deve concluir seu show em duas horas e meia. Uma equipe que não cumprir este limite de tempo está sujeita à penalidade de pontos. Cada apresentação noturna é amplamente baseada no folclore amazônico local e na cultura indígena, mas também incorpora ritmos e temas brasileiros contemporâneos. O local onde as equipes se apresentam é denominado “Bumbódromo”, um palco redondo e aterrado. O “Bumbódromo” atende 35.000 pessoas na plateia.
Focagem de Jacaré
Essa atividade de muita repercussão acontece quando um guia naturalista tenta pegar um desses animais com as próprias mãos. Em geral acontece ao anoitecer. Uma vez capturada, a presa fica exposta para os turistas fotografarem o momento. Após isso é devolvido ao habitat natural.
Na maior parte dos passeios os jacarés são de porte pequeno justamente para não serem prejudicados pela interação com os turistas. Fique de olho nas opções oferecidas pela sua agência de viagens, pois há casos em que essa atividade acontece juntamente com caça a piranhas.
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