‘Turistando’ na sua própria cidade: viaje sem ir muito longe

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O novo perfil das famílias brasileiras passou por um processo de transição recente, onde priorizar cada vez mais a qualidade de vida é visto como fundamental para os lares do Brasil. Embora tenha se tornado algo mais comum, diversas famílias que moram em cidades turísticas esbarram com preços exorbitantes impulsionados pelo turismo local, – às vezes até chamado de turismo de massa ou overtourism.

Segundo levantamento da Betway é possível, como morador local, explorar e fazer turismo na sua região sem ter que pagar a mais por isso. No estudo, três grandes cidades foram analisadas para colocar o tema em pauta: quanto custa ser turista na sua própria cidade? 

Residentes locais que buscam se divertir sem ir muito longe de casa, geralmente acabam pagando caro pelos passeios ou por não buscarem formas mais econômicas de aproveitar as cidades, conforme a pesquisa da Betway, e isso leva ao entendimento que embora o comércio local seja de extrema importância, os moradores que buscam esse lazer local também acabam pagando caro por isso.

Os benefícios gerados pelo turismo em cidades famosas é perceptível. No Brasil, a indústria de viagens representou 7,7% do PIB nacional em 2020, um número ainda alto, mesmo por um mercado extremamente impactado pela pandemia. Sendo, geralmente, grande responsável pela economia de destinos,  geralmente é fonte de renda para famílias que residem nessas regiões.

Após passar pelo caótico enfrentamento pandêmico em 2020 que afetou fortemente o setor, o turismo que movimenta diversas áreas como alimentação, hospedagens, serviços, transporte, entre tantas outras, está retomando aos poucos suas atividades.

Turistando na própria cidade
Foto: Luca Bravo / Unsplash

Principais pontos turísticos nas principais capitais

Embora considerado como lazer, o turismo e o consumo de atrativos naturais e culturais são muito frequentes na rotina da maior parte das famílias. Ao deixar de lado a visão que o turismo é algo direcionado apenas aos visitantes ou aqueles que possuem grande poder aquisitivo, existe um grande número de pessoas que se utilizam do turismo local para sair da rotina, descansar, recarregar as energias ou mesmo praticar algum esporte.

O estudo levou em consideração as cidades do Rio de Janeiro, Nova Iorque e Tóquio. Grandes cidades turísticas como o Rio, considerado destino para todos os bolsos, Nova Iorque, uma cidade cosmopolita e Tóquio, uma cidade diversa, são consideradas bons exemplos de locais turísticos e grande concentração de moradores locais.

Rio de Janeiro, o ponto turístico mais famosos e explorado na cidade maravilhosa é a visita ao corcovado, passeio de bondinho, pôr do sol no Arpoador, Jardim botânico, escadaria Selarón Parque Lage e Lagoa de Freitas, isso sem falar nas praias que são gratuitas e oferecem aos turistas uma beleza natural sem igual.

Já a imponente e glamourosa Nova Iorque conta com o tradicional Empire State Building, Estátua da Liberdade, Museu Americano de História Natural Passeio na avenida Times Square Brodway dentre muitos outros.

Outra cidade turística icônica é Tóquio e seus pontos mais explorados pelo turismo são: Tokyo Skytree National Museun Passeio por Harajuku Imperial Palace Tokyo Tower a visita ao Senso-ji Temple Passeio por Akihabara e Disney Resort.

Esses são alguns exemplos de pontos turísticos que valem a pena conhecer e se maravilhar com roteiros que são turísticos, mas ainda assim, surpreendem até mesmo os moradores locais, além de serem bem requisitados por turistas.

Entenda quais são os principais custos ser ‘turista’ nessas cidades

É possível identificar um custo médio para cada um dos principais pontos turísticos de cada cidade, conforme publicado pelo estado da Betway.

* Rio de Janeiro, tem um ticket médio, incluindo alimentação no valor de $ 64;
* A badalada Nova Iorque em torno de $280,50;
* Já Tóquio por volta de $122.

Um ponto comum entre as três cidades é que são consideradas cidades globais e movimentam milhares de turistas em todas as épocas do ano. O que as torna ideal para realizar o turismo interno, já que os moradores podem visitá-los a qualquer tempo.

Após analisar alguns dados, podemos concluir que ao comparar as cidades em relação ao custo do turismo local a glamourosa Nova Iorque é a que tem custos mais elevados para explorar a modalidade de turismo interno.

Conclui-se que o morador local pode explorar os principais pontos turísticos e aproveitar os benefícios de um turismo local sem ter que abrir mão do glamour e da vivência cultural de cada região, pois ambas possuem diversas opções gratuitas e extremamente acessíveis a seu dispor.

Turistando na própria cidade
Foto: No Revisions / Unsplash

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