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Sempre desejou estudar no exterior? Veja tudo o que você precisa saber sobre graduação, pós-graduação e trabalho no exterior
Estudar fora do país é um diferencial para o currículo, por isso, muitos brasileiros se interessam em ter um diploma internacional. Mas como conseguir? Qual o processo de admissão? Como escolher o destino ou a universidade certa? Existe a opção de trabalhar e estudar no exterior? Todas essas perguntas foram respondidas nesse passo a passo que separamos.
Como fazer graduação e pós no exterior?
A primeira coisa que deve ser levada em consideração é: qual curso fazer? Os estudantes têm a opção de fazer um curso completo, um semestre acadêmico ou um curso de verão. É importante se organizar com relação ao tempo e ao destino. Os anos letivos nos países da região norte começam em agosto, diferente da grade escolar brasileira, que começa em janeiro. Por isso, as inscrições tem que ser efetuadas o quanto antes possível.
Depois de definir o período de curso, é preciso pensar em qual universidade escolher. A agência de intercâmbio World Study, por exemplo, traz diversas opções de destinos: Estados Unidos, Portugal, Austrália, Inglaterra, Canadá e entre outros.
Por esse motivo, os alunos precisam ter uma boa nota nos testes de proficiência. Esses testes dependem da universidade, nos Estados Unidos, normalmente é cobrado o TOEFL ou o IELTS, mas em outros lugares pode ser pedido do estudante o Cambrigde ou DELE, ou um próprio teste da instituição.
A graduação e a pós funcionam de maneira parecida em relação a documentação, lembrando que tudo tem que estar traduzido para o idioma do país que será enviado. Para estudar no exterior, sempre vai ser pedido uma carta de recomendação, que normalmente vem de um professor próximo. Além disso, é preciso enviar o histórico escolar, seja da universidade que já cursou ou do Ensino Médio. No entanto, para a pós-graduação no exterior algumas faculdades podem solicitar atividades extra curriculares e o próprio currículo do aluno.
Depois de ser admitido na universidade, os detalhes de visto, seguro saúde, estadia e locomoção serão fornecidos pela agência. Mas é sempre bom fazer uma pesquisa prévia, facilitando até a escolha do destino.
Como conseguir estudar no exterior e trabalhar ao mesmo tempo
Estudar e trabalhar no exterior proporciona uma vivência ainda maior do país escolhido. Muitos intercambistas escolhem essa opção justamente para ajudar com os gastos da própria viagem, além de colocar em prática tudo o que aprendeu na sala de aula. A agência World Study oferece essa oportunidade com o programa “Study and Work” (trabalhar e estudar), sem atrapalhar a obtenção do diploma.
Para alguns destinos não é preciso visto para trabalho, o aluno consegue um emprego tendo somente o visto de estudante. Como é o caso da Austrália, da Irlanda, do Canadá e da Nova Zelândia. Alguns desses países oferecem a opção para todos os alunos com 14 semanas de curso ou mais.
Na Irlanda, o estudante precisa estar matriculado em um curso de pelo menos 25 semanas, para conseguir permissão de trabalho por 20 horas semanais junto com as aulas. No Canadá, a condição para trabalho remunerado é um pouco mais restrita, porque o aluno precisa efetuar um curso de ao menos seis meses.
Outros destinos possíveis para trabalhar e estudar são: Emirados Árabes, Malta e África do Sul. Esses lugares são menos conhecidos, mas oferecem grandes oportunidades, considerando até que o custo de vida pode ser menor dependendo da região do país.
Nos Emirados Árabes, o processo de trabalho é bem simples, basta estar matriculado em um curso de oito semanas. Já em Malta, os alunos precisam estudar por pelo menos três meses, contando que não é possível trabalhar nos primeiros dois. E por fim, a África do Sul, que exige matrícula em uma universidade ou seis meses de formação prévia.
Estudar no exterior: como conseguir bolsas de estudo para graduação e pós
Um grande diferencial para os estudantes é conseguir estudar fora com uma bolsa de estudos. Mas o que é preciso? Primeiramente, decidir a universidade e se focar no padrão que ela exige. Em geral, todas cobram mérito escolar do candidato e desempenho notável em algum campo acadêmico específico. Por isso, é preciso ter um bom desempenho escolar e participar de atividades extracurriculares.
Por exemplo, o programa BE USA, fornecido pelos Estados Unidos, que facilita o processo de admissão dos alunos. Mas mesmo assim é importante ter uma agência de intercâmbio por trás, para mediar as ações e tornar tudo mais fácil. Aqui no Brasil, a World Study, por exemplo, oferece uma assessoria completa para esses casos.
Lembrando que para estudar fora é preciso ter um nível de fluência do idioma falado no país, então os testes de proficiência serão cobrados da mesma maneira. Para encontrar essas bolsas, entre nos sites das universidades e procure o setor de “International Students” (Estudantes Internacionais). Lá é possível descobrir as exigências específicas de cada instituição. Pensando que, a maioria tem sua própria documentação exigida para a aceitação do candidato, principalmente a opção de bolsa por necessidade financeira, que pedem comprovação de renda.
Depois disso, é só focar em manter boas notas e aproveitar a viagem mergulhando nos estudos. Para isso é indispensável estudar e pesquisar ao máximo sobre a universidade que deseja ingressar.
Principais destinos para estudar fora do país
Alguns países são os preferidos pelos brasileiros que querem fazer intercâmbio e mudar de vida. O país que lidera nesse ranking é o Canadá. Esse é um dos destinos mais baratos para estudar fora, além de ter uma grande variedade de programas disponíveis. O Canadá conta com uma excelente qualidade de vida típica de primeiro mundo, infraestrutura e economia estável, e também oferece diversos lugares de passeios, tendo desde espaços com muita natureza até praias tranquilas.
Logo depois chegam os países mais tradicionais: Estados Unidos e Inglaterra fazem a cabeça dos brasileiros que querem estudar no exterior. O norte americano, está em foco por oferecer diversos tipos de clima e ambientes, por exemplo Nova York que tem um ritmo mais acelerado de vida e a Califórnia, que é a terra dos surfistas e das praias relaxantes. Assim como os EUA, a Inglaterra atrai os estudantes por conta de seus pontos turísticos, tendo também toda a questão cultural do tradicionalismo na língua e a infraestrutura do país.
Países como a Austrália, Nova Zelândia e a Irlanda possuem vários pontos em comum, sendo também considerados destinos favoritos dos brasileiros que querem uma vivência fora do Brasil. Os três locais podem sair mais em conta para aqueles que pretendem estudar o idioma inglês, além de fornecerem a opção de trabalhar e estudar, reduzindo os custos da viagem. O que chama muita atenção nesses países é a qualidade de vida e as paisagens que podem ser cativantes.
Por fim, outros países que vêm crescendo com a demanda de busca é a Coréia do Sul, Malta e África do Sul. Tanto Malta quanto o país africano, são destinos que têm o inglês como língua mãe, e normalmente saem mais em conta comparados às outras opções. Os três países proporcionam a rica vivência para quem busca por um intercâmbio cultural, além de melhorar cada vez mais o currículo.
+ Info
World Study
www.worldstudy.com.br
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